Rev. DERC (Online) 2020; 26(4): 245-248

Infarto Silencioso e Teste Ergométrico Sem Alterações Clínicas Isquêmicas. Como Proceder?

Bárbara Fontoura , Maria Clarissa Rodrigues de , Flávia Bernardes , Carolina Christianini , Guacira , Sandro Pinelli , Carlos Alberto

DOI: 10.29327/22487.26.4-8

Resumo

Cerca de 30% dos infartos do miocárdio podem passar sem clínica evidente e causar sintomas mais tardiamente, ou serem identificados posteriormente em avaliações cardiológicas. Tal achado gera grande preocupação na propedêutica clínica e motiva investigação cardiológica funcional e anatômica. Na prática clínica nos deparamos com relativa frequência com achados semelhantes, no entanto, não existem condutas padronizadas para tal gerenciamento. Nesse sentido, a avaliação cardiológica com olhar mais abrangente poderá nortear de modo mais adequado as decisões terapêuticas.

No caso que colocamos em discussão, o paciente já apresentava uma área eletricamente inativa em parede anterior como se pode observar na . Dessa maneira, observando o quadro clínico e racionalizando as respostas obtidas dentro das provas funcionais (teste ergométrico), mecânicas/contráteis (ecocardiograma), perfusionais (cintilografia) e anatômicas (cinenangiocoronariografia) possibilitou-se a tomada de conduta adequada e individualizada.

Infarto Silencioso e Teste Ergométrico Sem Alterações Clínicas Isquêmicas. Como Proceder?

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