Resumo O número de pacientes com dispositivos eletrônicos vem crescendo substancialmente nos últimos anos. Marcapassos (MP) com inúmeras programações e desfibriladores com ou sem ressincronizadores são cada vez mais comuns, no entanto, a programação de tais dispositivos é realizada rotineiramente em repouso, esquecendo-se de se avaliar a capacidade funcional (CF) do paciente, o que pode acarretar no funcionamento inadequado do MP durante o esforço e comprometer a qualidade de vida. Assim, é necessária a integração de ergometristas e eletrofisiologistas para […]