Os manuscritos podem ser redigidos em português ou inglês. Nos casos dos manuscritos redigidos em inglês, também será solicitada a tradução, neste caso para a língua portuguesa, da versão final aprovada.

O manuscrito submetido à análise da Acta Paulista de Enfermagem não pode ter sido publicado ou encaminhado simultaneamente a outro periódico. A veracidade das informações e das citações bibliográficas é de responsabilidade exclusiva dos autores. Caso seja identificada a publicação ou submissão simultânea a outro periódico, o artigo será desconsiderado.

A Acta segue o Code of Conduct and Best Practice Guidelines for Journal Editors do http://publicationethics.org/

Avaliação dos manuscritos

A plataforma de submissão on-line da Acta Paulista de Enfermagem chama-se ScholarOne, que é um sistema completo de gerenciamento de fluxo de trabalho para revistas científicas, o qual gerencia a submissão, a revisão por pares, a produção e o processo de publicação de forma mais eficiente, proporcionando a informação inteligente para ajudar a tomada de decisões estratégicas.

O escritório editorial recebe e confere toda a documentação apresentada na submissão on-line. Os casos de não conformidade são devolvidos ao autor correspondente para adequação.

O escritório editorial encaminha para o editor-chefe os manuscritos que atendem as instruções aos autores para a primeira decisão editorial que pode ser: continuar o processo de avaliação, solicitar revisões maiores ou rejeitar. Se, a critério do editor-chefe, o manuscrito é atual e apresenta contribuição ao conhecimento, mas, necessita de revisões maiores, é devolvido aos autores com prazo para apresentação de nova versão.

Os manuscritos que vão continuar no processo de avaliação são encaminhados na plataforma de submissão para um dos editores associados. O editor associado analisa o manuscrito e pode sugerir ao editor-chefe a sua rejeição ou, se for o caso, indicar consultores ad hoc da área do artigo para a análise.

O editor associado recebe a análise dos consultores ad hoc, faz a apreciação crítica com base nos pareceres dos consultores e emite parecer recomendando ao editor-chefe o aceite, ou correções menores ou a rejeição do manuscrito.

O editor-chefe toma a decisão editorial e os manuscritos recomendados para publicação pelos editores associados são encaminhados para análise do editor técnico. Após o parecer do editor técnico, o editor-chefe toma a decisão editorial final, encaminha para o autor correspondente e solicita a tradução para a língua inglesa ou portuguesa, se for o caso, no prazo de sete dias com certificação.

A Acta apresenta um corpo de tradutores credenciados, que além da competência técnica possuem enfermeiros em seu corpo de tradutores, fornecendo o certificado de tradução, sem o qual o artigo não poderá ser publicado. O mesmo caso para a língua portuguesa.

Os manuscritos aceitos para publicação passam a ser chamados de artigos e entram em produção editorial.

Quando o seu artigo estiver aceito e em processo de produção: pode comemorar!

Os artigos aceitos passam para a produção, sendo editados e diagramados.

Combate ao Plágio

Além da prática ilegal de apropriar-se da obra de terceiros sem autorização e sem a referência devida, o procedimento nefasto infecciona a pesquisa, produzindo danos irreparáveis.” Comissão Nacional de Relações Institucionais e da Seccional da OAB/Ceará (n. 2010.19.07379-01) aprovada pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil em sessão plenária no dia 19 de outubro de 2010. Todas as infrações, independentemente de questões éticas ou legais, são formas de “desonestidade intelectual” e são explicados com mais detalhes abaixo.

Definições

A cópia intencional ou não intencional das palavras do outro. Sempre que um autor usa palavras de outra pessoa, ela deve ser referenciada entre aspas e uma citação dada. O leitor de um artigo na Acta deve saber que as palavras são do autor ou de outra pessoa.

Cópia do próprio autor ou “autoplágio”. Se um autor publicou um artigo no Jornal A, não pode enviar o mesmo artigo com alguns pequenos ajustes para revista B. Nem pode tomar porções textuais do primeiro artigo sem aspas para uso em um segundo artigo. Cada publicação deve conter escrita própria, mesmo que não haja nada a informar sobre o assunto.

Atribuição inadequada de dados ou ideias: a maioria dos escritores relata as ideias e os dados dos outros. Mas quando um escritor faz isso sem citar a fonte dessas ideias, é uma forma de plágio. Violação de direitos autorais ocorre quando um autor (com ou sem atribuição) utiliza porções significativas de um trabalho publicado anteriormente, incluindo tabelas e figuras. Quando esta “escrita” plagiada for publicada, o novo editor é culpado de violar os direitos autorais em poder do editor original. Este é um assunto legal, que pode ser dispendioso para o publisher e o autor envolvidos.

Um autor pode acreditar que fazer malabarismos com as palavras de uma frase copiada e colada de outro artigo é adequado. Isso não é verdade. O ordenamento das informações apresentadas em um artigo deve ser original e não acompanhar de perto um trabalho publicado anteriormente.

A Acta adota política de conscientização e informação sobre a propriedade intelectual, adotando procedimentos específicos para coibir a prática do plágio. O objetivo da política é informar os autores sobre as práticas de escrita aceitáveis, definindo, assim, um padrão de qualidade para a publicação de artigos peer-reviewed. Quando o plágio é detectado, quer por revisores ou editores de pessoal, antes ou após a aceitação, durante a edição, ou em qualquer momento antes da publicação, a equipe da Acta alertará o autor, pedindo para reescrever e citar a fonte original. Se o plágio for extenso – que é, no mínimo, 25% do artigo original, o artigo será recusado e a instituição do autor notificada da infração. Se o plágio for detectado após a publicação, os editores vão notificar os leitores e a instituição do autor sobre a infração cometida, por meio de uma nota do Editor, publicada na Acta.

Recursos: Plágio COMPREENSÃO e CITAÇÃO

  1. Existem várias orientações padrão disponíveis para escrever e enviar artigos para publicação em revistas biomédicas. Requisitos Uniformes para Manuscritos Submetidos a Revistas Biomédicas: escrevendo e editando para publicações biomédicas, pelo Comitê Internacional de Editores de Revistas Médicas, apresenta diretrizes claras sobre quando a citação é necessária (Disponível: www.icmje.org).
  2. Muitas revistas de renome têm publicado artigos ou editoriais sobre o crescente problema do plágio na publicação biomédica. A seguir, alguns exemplos:
    • Broome ME. Self-plagiarism: oxymoron, fair use, or scientific misconduct? Nurs Outlook. 2004; 52(6): 273-4. [AJN’s editor-in-chief responded to this editorial with a letter: Mason DJ.
    • Letter to the editor. Nurs Outlook. 2005;53(4):171-2. Clamp down on copycats. Plagiarism is on the rise, thanks to the Internet. Universities and journals need to take action. Nature. 2005;438(7064):2.
    • El-Deiry WS. Plagiarism is not acceptable in science or for Cancer Biology and Therapy. Cancer Biol Ther. 2005;4(6):619-20.
    • Freda MC, Kearney MH. Ethical issues faced by nursing editors. West J Nurs Res. 2005; 27(4): 487-99.
    • Hegyvary ST. Writing that matters. J Nurs Scholarsh. 2005;37(3):193-4.
    • Logue R. Plagiarism: the Internet makes it easy. Nurs Stand. 2004;18(51):40-3.
    • Mason, DJ. Stealing words. Am J Nurs. 2002; 102(7):7.
    • Roig M. Re-using text from one’s own previously published papers: an exploratory study of potential self-plagiarism. Psychol Rep. 2005;97(1):43-9.
    • Skandalakis JE, Mirilas P. Plagiarism. Arch Surg. 2004;139(9):1022-4.
  3. A Associação Mundial de Editores Médicos tem recomendações sobre políticas de publicação de Ética para revistas médicas e oferece orientação aos editores de periódicos sobre o que constitui plágio, entre outras questões pertinentes: www.wame.org.
  4. A Acta segue o Code of Conduct and Best Practice Guidelines for Journal Editors.

“Se você quer ser um escritor, você deve fazer duas coisas acima de todas as outras: ler muito e escrever muito.”
De Stephen King. Na escrita: a memoir da arte. Londres: Hodder & Stoughton, 2000.